Em Pinheiro, um caso revoltante expõe o descaso da gestão municipal com a educação inclusiva. Uma criança de apenas 5 anos, diagnosticada com paralisia cerebral leve, está impedida de estudar na Escola…
Em Pinheiro, um caso revoltante expõe o descaso da gestão municipal com a educação inclusiva. Uma criança de apenas 5 anos, diagnosticada com paralisia cerebral leve, está impedida de estudar na Escola Dom Ricardo Pedro Páglia, no bairro São Francisco, simplesmente porque a unidade ainda não contratou uma tutora. E o mais alarmante: essa não é uma situação isolada. Outras crianças com deficiência também estão sem aula por falta de profissionais capacitados para acompanhá-las.
A omissão da prefeitura fere diretamente a legislação brasileira, que garante o direito à educação para todas as crianças, independentemente de suas condições. É obrigação do município disponibilizar profissionais de apoio para garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais. No entanto, o prefeito André da Ralp Net, que se apresenta como “Reconstruir e Avançar”, agora demonstra insensibilidade ao negar um direito fundamental a essas crianças.
Enquanto isso, em vez de solucionar problemas graves como esse, o líder do governo na Câmara de Vereadores, Eduardo da Ralp Net, gasta tempo gravando vídeos ameaçando processar quem faz memes sobre os búfalos e ele. Uma postura que escancara as prioridades da atual gestão: blindagem política e vaidade pessoal acima das necessidades reais da população.
O que está acontecendo em Pinheiro não é apenas uma falha administrativa, é uma violação de direitos. O poder público tem o dever de agir imediatamente para garantir que nenhuma criança fique sem acesso à educação por falta de profissionais. A população exige respostas e, acima de tudo, soluções concretas.
Diante dessa situação revoltante, fica a pergunta: onde estão o Ministério Público, os vereadores e o Conselho Tutelar?
A negação do direito à educação para crianças com deficiência não é apenas um problema administrativo, é um crimecontra a infância e contra a inclusão. A Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) garantem o acesso à educação para todas as crianças, e cabe ao Ministério Público fiscalizar e cobrar o cumprimento dessas leis. No entanto, até agora, não se ouviu nenhuma manifestação do órgão sobre esse absurdo que ocorre em Pinheiro.
Os vereadores, que deveriam representar o povo e fiscalizar a administração municipal, também permanecem calados. Onde estão aqueles que se dizem defensores da população? Qual justificativa terão para ignorar essa situação?
E o Conselho Tutelar, responsável por zelar pelos direitos das crianças e adolescentes, vai continuar omisso? Crianças estão sendo prejudicadas e privadas de um direito essencial, e até agora nenhuma medida efetiva foi tomada para corrigir essa injustiça.
A população exige respostas. A sociedade não pode aceitar esse descaso com as crianças que mais precisam de apoio. Se as autoridades não se manifestam, estão sendo coniventes com essa violação de direitos.
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